
Nós, humanos, aprendemos bem cedo nas nossas vidas a confeccionarmos máscaras de proteção, que vão ao longo da nossa existência mostrar para os outros fortalezas que não temos, estruturas que não somos, sonhos que não realizamos e se tornaram pesadelos, medos, traumas e desequilíbrios que escondemos com palavras, sorrisos, bens materiais e atitudes que na verdade, não nos deixam felizes, mas convencem o outro que estamos plenos.
Olhamos pros lados e vemos uma multidão de pessoas enterradas em comprimidos que as fazem dormir, acordar, sorrir, ser sociável. Comprimidos que apenas servem para tornar a pessoa socialmente ajustada e os laboratórios incrivelmente ricos.
Cada um esconde sua dor numa embalagem: caixinhas, garrafas, papelotes, vidrinhos... Trilhões de embalagens que guardam máscaras.
E por quanto tempo se pode viver assim? Uma existência?
Isso é pessoal. Cada um deve fazer sua escolha.
Infelizmente, a grande maioria das pessoas nem cogita a possibilidade de se libertar, continua inconscientemente escravizada.
Mas há uma minoria despertando. Acordando da ilusão das drogas da matrix, que quer nos manter constantes, conformados, ajustados a padrões que não escolhemos, mas desde pequenos fomos levados pela onda do ter, não do ser.
Há uma minoria abrindo os olhos.
Os cocheiros adormecidos estão agora buscando alinhar os cavalos do ego.
E temos uma poderosa aliada que nos auxilia nos livramentos dos grilhões da matrix e na abertura dos olhos espirituais: Ayahuasca.
Para buscar a cura das dependências que nos enredaram, primeiro é necessário desconstruir pensamentos, ideologias, crenças e apegos de toda uma existência. É uma verdadeira batalha contra o próprio ego, contra os egos que nos direcionam, e contra uma espiritualidade compromissada com a continuidade dos padrões egóicos que nos escravizam.
Ayahuasca nos auxilia a elevar nossos padrões energéticos a níveis mais sutis, a enxergar no outro uma parte de nós mesmos, a nos conectarmos a sentimentos e pensamentos saudáveis.
Ela nos dá a oportunidade de questionarmos velhos padrões sociais, religiosos e filosóficos.
Autor Desconhecido
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